Há mais de 20 anos a internet proporcionou um meio de vendas revolucionário: o e-commerce. Em todo mundo os sites de e-commerce, combinado com o uso de smartphones e tabletes, ampliaram em um número considerável o acesso de consumidores a diversas marcas e produtos diversificados. Porém, como todo grande negócio, o e-commerce tem seus desafios, e dentre o maior deles está a pirataria e os produtos contrafeitos. EPCO mercado de pirataria cresceu mais do que nunca, e agora atinge mais do que nunca a natureza do e-commerce facilita o esconderijo aos falsificadores, que podem se esconder ou se mover mais facilmente entre diferentes territórios para evitar a captura.
No Brasil, nos últimos quatro anos, houve um boom na venda de produtos falsificados em plataformas de ecommerce, segundo Rodolpho Ramazzini, diretor de comunicação da ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação). Nos últimos dois anos, o crescimento foi de mais de 40%. Segundo ele, a crise, a alta carga tributária do país e o próprio aumento das vendas online contribuem para a expansão do comércio ilícito. As plataformas mais usadas no Brasil, segundo Ramazzini, são OLX, Mercado Livre, Facebook e Instagram. Produtos de luxo, como bolsas e óculos, lentes de contato, eletrônicos, cosméticos e autopeças são os mais frequentes nesses sites. Algumas dicas para identificar e evitar o produto “pirata” ou contrafeito: – Possui 30% do preço abaixo do regular de mercado; – É vendido sem nota fiscal; – Não possui certificações (Anatel, Inmetro, Anvisa); – Não identifica o importador ou fabricante no Brasil.
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Advogada Autora do Comentário: Ellen de Freitas Pires Camargo
Manchete: Comércio online turbina o crime e dificulta repressão
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